domingo, 17 de abril de 2011

Mãe tem sexto sentido

Acordamos, tomamos café da manhã... E fomos à farmácia para a minha injeção de progesterona. Pedi ao Gabriel, o farmacêutico, que ele aplicasse bem devagar. E ele fez tão cuidadosamente que eu simplesmente não senti nada! Mesmo assim, sentei-me de lado no banco do carro e, chegando em casa, fiz a compressa quente. Se for assim sempre, não haverá sofrimento algum! Mas de amanhã cedo, a farmácia não é muito o meu caminho ao trabalho; é mais caminho a clínica mesmo... Se não fosse o trânsito, não seria problema se deslocar...
Fomos almoçar com os meus pais. Num dado momento em que a minha mãe e eu estávamos a sós, ela fez o que tinha me prometido não fazer mais: perguntou-me quando eu ficaria grávida. Respondi: "Eu já não disse que estou me tratando?" Ela ainda me perguntou: "Mas demora? Eu não sabia que demorava..." Minha mãe não faz ideia de como um tratamento pode demorar e como eu sou privilegiada por ter conseguido engravidar tão rápido. Mas hoje ela quebrou a promessa perguntando e pressionando-me. E eu estava mesmo pressentindo que ela estava desconfiada de algo... Mãe é mãe: tem sexto sentido! Mas filha também tem. Acho essa conexão entre mãe e filha é algo divino e inexplicável.
À tarde, depois de um cochilo, meu marido e eu fomos ao cinema. Fazia tempo que não íamos...

2 comentários:

  1. Com certeza mãe tem sexto sentido, miga. Incrível! Que bom que tá dando tudo certo com as injeções. Bjão em vc e na sementinha.

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  2. É, Tati... Dá até medo! Mãe sente tudo!
    Estou, sim, tranquila com as injeções; não são nada demais!
    Bjs

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