sexta-feira, 29 de julho de 2011

Mais uma consulta

Ontem fui à clínica levar o resultado do ultrassom morfológico. A consulta com a Dra. Percela estava agendada às 17hs30, e antes disso eu estava lá. Claro que é supernormal atrasar. Mas após esperar por duas horas, me enchi. Fui à recepção reclamar e falei um monte. Disse que eu não estava satisfeita com a Dra. Percela, que ela não retornava mensagens... Ela se confundiu na agenda e acabou me esquecendo. Então, eu disse que iria embora. As meninas da recepção me seguraram e disseram que eu iria ser atendida pelo Dr. Arnaldo. Então, fiquei. Ele foi informado sobre a minha insatisfação e, quando eu entrei, logo percebeu que eu estava mesmo muito nervosa. Ficou batendo papo, jogando conversa para me distrair. Minha pressão que deveria ter subida a mil, acabou baixando e chegou a 11 por 7. Ele ainda me examinou no ultrassom, mais para me distrair mesmo porque não havia necessidade nenhuma após o exame que apresentei. Saí de lá mais calma. As meninas me perguntaram se eu falei sobre a Dra. Percela. Eu não quis perder meu tempo; afinal, ela estará em breve saindo em licença maternidade e será substituída. Só estou fazendo o pré-natal lá por causa do Dr. Arnaldo que me acompanha desde a FIV.
Cheguei tarde em casa, após enfrentar um trânsito chato. Pedi para o meu marido descer do prédio e fomos a uma temakeria. Comi as opções cozidas, é claro.
Nosso bebê está bem, até se movimentava mais no ultrassom. Aliás, eu sinto às vezes algo em minha barriga que não sei identificar se é ele se mexendo. Queria que o meu marido sentisse também. Mas ele coloca a mão e diz que não sente nada.
Gostaria de não me estressar nunca para a minha pressão não subir. Mas haja paciência! Será que preciso voltar ao yoga? Será que eu consigo fazer yoga? Sò de pensar, me dá uma preguiça!

terça-feira, 26 de julho de 2011

Ultrassom morfológico

Nem sei quantos melões eu comprei... Ainda penso no restinho de melão que tenho na geladeira. Ainda bem que não se trata de uma lasanha ou sorvete. Melão é saudável, ao menos.
Semana passada, fui à nutricionista. Foi a minha primeira consulta e já levei bronca por ter engordado tanto. Mas eu tenho consciência do que fiz de errado, por puro equívoco, nos primeiros meses. Agora, acho que o meu apetite está voltando ao normal, exceto por melão. Ela me deu uma lista de alimentos numa tabela. Dei uma olhada em casa, mas é claro que vou ignorar. Não sou de contar pontos, nem calorias, nem porções. Absurdo comer metade da pera apenas; o que faço com a outra metade? Mas vi que não tenho pecado muito, ultimamente. Só tenho que ter mais atenção, evitando massas, refrigerantes e frutas cítricas, por causa do refluxo ou coisa parecida, que tem me incomodado. Fora isso, acho que estou no caminho certo.
Passei bem o fim de semana, curtindo o maridão. Pena que passa rápido. Briguei um pouco também com ele por causa da maneira dele dirigir. Espero que pelo nosso filho, ao menos, ele mude. Ah, comemos pamonha (enfim) que encontramos num quiosque em frente ao Extra. Mas estava muito ruim. Ao menos, matei a vontade. Quanto à castanha portuguesa, devo desistir. Minha prima disse que após pesquisar muito, descobriu que nessa época do ano, só mesmo na Europa. Sugeriu contratar um importador. Não é para tanto! Ontem lembrei de mais uma coisa que deu vontade de comer: aqueles sorvetes de máquina, à base de sucos de frutas (artificiais), na casquinha! Aqui, em São Paulo, não faço ideia de onde encontrar.
Ontem de manhã, meu marido e eu fomos ao Fleury fazer o ultrassom morfológico. Ficamos meia hora só curtindo o nosso bebê na tela. Tão lindinho! Mas não quis saber de mostrar o rosto. Estava com as duas mãos encobrindo parte do rosto. E estava calmo, parecendo cochilar. Preguiçoso como a mãe! Logo no início o flagramos com o joelho no nariz, todo encolhido. Então, ele esticou as pernas, como se estivesse se espreguiçando. A foto que tentamos tirar do rosto só saiu em parte, mas deu para ver os lábios grossos, como o do pai. E deu para ver nitidamente a identidade dele também! Tudo gravado num DVD. Saí muito feliz de lá. Tudo estava dentro do esperado. Meu bebê está com 20cm e 390g.

US morfológico, a 19 semanas e 2 dias

terça-feira, 19 de julho de 2011

Melão e sede

Ontem, devorei o melão, assim que cheguei em casa. Não deixei nem um pedacinho para contar estória. Depois, devorei outras coisas também. Mesmo assim, acho que o meu apetite está voltando ao normal. Nada de coisas fora do normal, como pizza, linguiça ou x-salada. Ainda bem. Mas tem algo que o meu marido, na melhor das intenções, tem me obrigado a comer: um pedacinho de chocolate amargo. Dizem que é bom, não sei pra quê. Dentre os chocolates, prefiro o amargo mesmo, com pelo menos 85% de cacau. Mas eu não tenho tido muita vontade; então como forçada.
Algo que tenho notado (além da oleosidade na testa) é que ando com muita sede à noite. Acordo muitas vezes com a garganta seca e preciso tomar um gole d'água para descolar a garganta. Acho que estou respirando forte e talvez, roncando. E a minha garganta vai secando... Uma noite, levei um copo anti-vazamento, daqueles infantis, para o quarto. Mas não gostei. Prefiro tomar água em copo de vidro. Só que é um pouco difícil equilibrar e tomar água deitada. Já cheguei a derramar um pouco na cama. Aí, eu chego mais para o meio da cama, grudo no meu marido até o colchão do meu lado secar.
Estou com vontade de comer mais melão. Já não há mais em casa. Talvez eu passe no supermercado para comprar mais um. Sou capaz de comer um inteiro sozinha, de uma vez!

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Vontades

Fui ao cardiologista na sexta-feira passada e estava tudo bem com os resultados dos exames. Pediu para retornar em um mês, mas acho que vou procurar outro que atenda pela plano de saúde. Infelizmente, a consulta dele é muito cara! Também fui à clínica do Dr. Arnaldo (a lado) para acertar alguns pagamentos do pré-natal que não está incluído no plano. Excluí todos os exames de ultrassom porque fazrei no Fleury mesmo, que é credenciado pelo plano. Melhor assim; não tenho dinheiro para ficar rasgando.
O fim de semana foi bom. Achei que eu estava (um pouco) mais animada. Não fomos ainda ao cinema, mas fizemos outras coisas, como procurar um sofá novo para a sala de TV (que não encontramos), um edredon que meu marido cismou que está na hora de trocar...
Almoçamos na casa da minha mãe no domingo, antes de assistir ao jogo do Brasil que perdeu 4 pênaltis... Lamentável! Compramos um monte de frutas... O melão está tão doce! Sobrou uma fatia grossa apenas que vou devorar quando chegar em casa. Estou aguando de vontade! Outra vontade que surgiu foi de comer castanha portuguesa asssada. Mas onde encontrar isso nessa época do ano? Bem, estou há quase 2 meses com vontade de comer pamonha... Vou ter que passar sem as castanhas também, pelo visto. Quem sabe meu marido não lê o blog e se sensibiliza?
Daqui a uma semana farei o ultrassom morfológico. Estou ansiosa para ver a cara do meu bebê!

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Vizinha ousada

Ontem, esperava o elevador no meu prédio quando uma vizinha me perguntou se eu esperava um bebê. Confirmei, mas achei ela maluca de me perguntar. A minha barriga, embora saliente, não é claramente de gravidez; podia ser de gordura mesmo. Quantas pessoas eu já não vi cometendo essa gafe! Achei a vizinha ousada. Mas depois, conversando com o meu marido, vislumbramos ao menos duas possibilidades dela saber que eu estava mesmo grávida. Uma, através do síndico a quem o meu marido contou; outra, através do sobrinho dele que é amigo do filho dela. Como as pessoas são tagarelas!
Mas eu também não vou conseguir esconder por muito mais tempo, nem que eu quisesse!
Continuo indisposta, mas acho que neste fim de semana conseguirei ir ao cinema. E acabei de aceitar o convite da minha mãe para almoçar na casa de meus pais no domingo.
Daqui a pouco, tenho consulta com o cardiologista. Mas tenho que passar antes no Fleury para buscar o exame. Achei que pudesse baixar tudo pela internet. Mas terei que correr! Li apenas o laudo e me pareceu tudo bem.

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Nada de happy hour

Voltei de manhã ao Fleury para devolver o medidor de pressão. Não foi tão ruim, nem para tomar banho. Simplesmente tirei e tomei banho em menos de 15 minutos. Depois coloquei de volta e pronto.
O resultado sairá na sexta-feira de manhã, a tempo de levar ao cardiologista à tarde.
Dra. Percela me ligou ontem à noite para responder à algumas dúvidas minhas. Devo tomar a vacina da gripe (pensei que ela havia desistido); e não devo fazer drenagem linfática antes da 25a semana.
Tenho happy hour hoje com colegas da faculdade. Todos querem ver como está a minha barriga. Mas eu tenho achado ela grande demais para o meu gosto. E estou tão cansada que acho que não vou, não. Não queria dar cano, mas prefiro chegar cedo em casa, deitar no sofá e ver novela(s). O que posso fazer? Vou ter que inventar uma desculpa... Sei que ninguém vai me perdoar.
Estou curiosa em saber de que tamanho está o meu bebê. Se ele estiver grande, ficarei feliz em saber que parte da minha barriga é devido ao bom crescimento dele. Mas e se for tudo gordura mesmo? Queria fazer drenagem para me sentir melhor... E tenho sentido os sapatos apertados. Acho que os meus pés incharam... Agora mesmo, estou descalça, com os pés escondidos debaixo da minha mesa. Unhas por fazer (porque não tive tempo no fim de semana)... Definitivamente, não dá para ir ao happy hour!

terça-feira, 12 de julho de 2011

Pressão alta

Hoje de manhã, quando fui pegar a solicitação médica para o exame de monitoramento da pressão, vi que o cardiologista receitou-me 2,5mg do Visken. Eu me confundi toda e nos últimos dias, tenho tomado 1 comprimido inteiro, ou seja, 5mg. Já foi! Como eu iria fazer o exame hoje, não daria mais para corrigir nada, por hora. Fui a um Fleury e coloquei aquele aparelho para medir a pressão, de 15 em 15 minutos. Não sei fazer a leitura. Espero que a minha pressão esteja baixa... Senão, teria que aumentar ainda mais a dosagem. Será que este medicamento contribui para o meu mal-estar? Penso que todos os medicamentos são horríveis: corrigem uma coisa e bagunçam outra. Por isso, sou totalmente avessa a medicamentos.
Estou com o tal aparelho o tempo todo; terei que dormir com ele, inclusive. Amanhã, volto ao laboratório para retirá-lo.
Ontem, eu tinha consulta com a nutricionista. Marquei porque faz parte do pacote pré-natal. Mas, por mim, nem iria. Sei que não vou seguir nada... Mas me ligaram ontem mesmo para reagendarem. Ficou para a semana que vem. Ok, eu também fujo de profissionais de sáude. Quanto mais a gente procura, mais problema encontra.
Não sou natureba, nem quero viver longe da civilização. Mas prefiro viver sossegada, curtindo a vida tranquilamente.

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Fim de semana em Campos

Saímos de São Paulo sexta-feira ao final da tarde e, depois de enfrentar o trânsito congestionado da cidade, seguimos rumo a Campos do Jordão, na Serra da Mantiqueira. Chegamos à noitinha e, após descarregar a mala no quarto da pousada, saímos para jantar em Capivari, a pé. Que frio fazia! Quase zero grau! Mas que gostoso sentir o ar da montanha, o cheiro de lenha queimando! Não caminhamos muito, pois eu estava cansada (qual a novidade?) e teria que trabalhar num evento no dia seguinte, de manhã. Voltamos à pousada e dormimos aquecidos.
No dia seguinte, acordamos relativamente cedo e, após tomarmos um café da manhã reforçado, fomos trabalhar. Digo, fomos, porque levei o meu marido comigo para me ajudar. Foi muito divertido trabalhar em dupla, ou em trio, com o nosso filho em minha barriga. Pois é, gritei aos quatro ventos que eu estava grávida de 4 meses. Afinal, completei 17 semanas!
Na hora do almoço, já estávamos liberados do trabalho e voltamos à pousada. Quando a fome começou a bater (logo em seguida), saímos novamente à procura de um restaurante. Comemos massa num italiano. Depois, tomamos chocolate quente... e eu me senti cansada. Resolvi me poupar e retornamos à pousada para mais um descanso, um cochilo, na verdade. Que delícia! Só saímos à noite para tomar um lanche e andar mais um pouquinho. Pena que depois que como, ainda sinto um mal-estar. Já desisti de entender a causa.
No domingo, acordamos tarde, tomamos café da manhã, e saímos antes do almoço. Não queríamos pegar trânsito. Chegando em São Paulo, antes mesmo de chegar em casa, paramos num restaurante para almoçarmos. A tarde estava ensolarada e quente e, apesar das roupas pesadas, o almoço teve um clima de praia sob os guarda-sóis do restaurante-bar. Mais uma sonequinha à tarde e o domingo terminou.
À noite, liguei para a minha mãe. Ela me contou que a minha avó retornou ao Brasil (depois de meses) e trouxe um porta-retrato muito bonito e um cobertor para o meu bebê. Estou curiosa! Minha avó vai ser bisavó! Por um momento, fiquei feliz de eu ser a primeira neta a lhe dar um bisneto. E olha que eu tenho uma porção de primos, hein? Mas também me senti ainda mais responsável. São tantas pessoas, com tantas expectativas!

quinta-feira, 7 de julho de 2011

A barriga

A minha barriga começou a ficar bem mais saliente quando comecei a usar as calças para grávidas, ainda nos EUA. Essas calças são o máximo: nas pernas são justas e parece tudo normal, mas na área da barriga têm um elástico que deixa tudo muito livre e confortável. Assim, a barriga acaba despontando e ficando bem evidente. No domingo, quando a minha família veio em casa, eu mostrei a calça que estava usando. A minha irmã caçula comentou que eu estava ficando com barriguinha. Estava orgulhosa quando a minha mãe, sempre muito sincera, me disse: "Mas você sabe que ainda não deveria estar com barriga, né?" Chamou-me de gorda mesmo, sutilmente. Engordei mais do que deveria, eu sei. Mas agora não há o que fazer. Penso: meu bebê deve estar com mais de 15 cm, o tamanho de uma régua pequena! Então, como eu poderia não ter barriga ainda? Tento justificar a minha pança...
Preciso me disciplinar a passar cremes e hidratantes. Comprei tanta coisa, mas eu não tenho passado nada. Preguiça e também porque o cheiro não tem me agradado. Aliás, muitos odores continuam não me agradando. Ao menos, o cheiro do meu marido, eu adoro. Sonho em passarmos uma tarde juntos, aconchegados na cama... Depois do sangramento que tive, não sei se vai ser fácil convencê-lo a voltar a namorar, tão cedo.

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Feministas que me desculpem

No domingo, tive a visita da minha mãe, das minhas duas irmãs e do meu cunhado. Todos ficaram vendo (ou revendo) as nossas compras. Engraçado que cada vez que eu mesma revejo, parece que é pouco e que devia ter comprado muito mais. Por outro lado, não teria como ter trazido mais bagagens...
Meu marido soube de um casal que viria dos EUA e encomendou pelo site o carrinho, o bebê conforto e o cadeirão! Acho que estou cansada de comprar... Precisamos dar um tempo.
Continuo cansada e com certo mal-estar, principalmente depois de comer. Será que um dia vou ter a mesma disposição que tinha antes? Às vezes sinto pena do meu marido, tão largado... Sem companhia para ir ao cinema, sair... Sinto muito por isso. E ele tem sido tão paciente! Desculpem-me as feministas, mas um homem companheiro é fundamental durante a gestação.
Esta semana, vida normal, o que significa trabalho, trabalho e trabalho.
Mas neste fim de semana, curtiremos o frio em Campos do Jordão. Tem trabalho também, na verdade. Devo comparecer num evento da empresa, no sábado. Mas só. Depois, vou tentar curtir o meu marido e o frio da serra!

sábado, 2 de julho de 2011

O retorno

Retornar à rotina depois das férias é sempre muito difícil. Ensaiei voltar a postar no blog várias vezes, mas fui preterindo e adiando até que não dava mais.
Resumindo New York, as melhores lojas de bebê são mesmo a Babies'R'us e a Buy Buy Baby. Todas as demais que eu fui não valeram a pena e foi uma perda de tempo. Já na Toys'R'us comprei uns bichinhos de pelúcia...
Retornamos ao Brasil no último feriado, quinta-feira. Precisamos pedir no hotel um carro especial (pagando o dobro de um taxi convencional) por causa do volume das nossas bagagens: 6 malas grandes e 2 pequenas, de bordo. Fora as roupinhas, nem compramos tantas coisas assim: conjunto de berço (lençol, protetor, etc.), almofada para amamentação, almofada para mim, tapete de EVA, mobile para berço, babá eletrônica, um balanço... Acho que estes foram os ítens mais volumosos. Por isso, carrinho e bebê conforto ficaram para depois, ou melhor, para alguém trazer para nós, oportunamente.
Voltamos em classe executiva, infinitamente melhor e mais confortável, embora eu nunca consiga dormir durante o voo. Mas só pelo fato de termos usufruido da sala VIP no aeroporto, tomando café da manhã calmamente e descansando um pouco nas poltronas de massagens, já foi muito bom. Mas tudo isso não nos livrou de ter que pagar o excesso de uma bagagem: U$ 150 para a TAM.
Chegamos à noite e com todas as malas. Empurrando cada um um carrinho do aeroporto, fomos barrados na polícia federal para conferência. Aliás, como nesta hora quase não haviam passageiros desembarcando, todos eram convocados à inspeção. Todas as malas e bolsas tiveram que ser colocadas numa esteira para passarem pelo raio-X. Estávamos com alguns eletrônicos caros, mas fomos liberados sem mais perguntas. Comemos uma coxinha na lanchonete do aeroporto e chegamos quase 23hs em casa, exaustos. Meu marido desfez algumas malas, separou as roupas sujas, ... Eu só tomei um banho e dormi. Ele ainda teve que trabalhar no dia seguinte.
Na sexta-feira, por sorte, minha irmã veio me visitar e ela acabou arrumando todas as coisas do bebê. Eu nã teria tido forças. Cansei muito mais do que imaginei. Não reclamei, mas empurrar o carrinho do aeroporto demandou um esforço enorme. De manhã, ainda em MY, quase desmaiei porque era cedo e não havia tomado café da manhã ainda. Sorte que eu tinha uma maçã na bolsa que devorei assim que me senti fraca.
Até domingo, fui arrumando tudo com calma. E segunda-feira retornei ao trabalho. Pois na própria segunda descobri na minha agenda que eu tnha consulta. Mesmo devendo os exames solicitados, resolvi ir pelo menos para ver o meu bebê no ultrassom. Ele estava bem, medindo 14 cm e pesando 106 g. Achei ele muito espichado e magro... Quando contei ao meu marido em casa, acho que ele ficou pensando o mesmo. Já estávamos na cama quando ele perguntou se eu queria Haagen Dazs. Agora? É... Não, eu quero dormir.
Na quarta-feira fui ao Fleury fazer todos os exames solicitados, de sangue e urina. Gosto do Fleury porque depois dos exames, eles oferecem um farto café da manhã. Bem, farto se você pegar de tudo; eu pego, sem cerimônias.
Na quinta, fui ao banheiro assim que me levantei e levei um susto ao ver o papel higiênico sujo de sangue com uma cor vermelho escuro. Esperei dar 7hs para tentar contato com a Dra. Percela, a clínica... Consegui, enfim, com uma outra assistente do Dr. Arnaldo que pediu para tomar Inibina e ir à clínica às 10h30. Até lá, continuou sangrando, porém, mais escuro. Como me proibiram de dirigir, meu marido me levou. Dr. Arnaldo me examinou e disse que estava tudo bem com o bebê, que até havia engordado e estava com 140 g. Mas a placenta havia se deslocado um pouco. Recomendou repouso por dois dias. Passamos no shopping para almoçar, e retornamos em casa. Meu marido foi trabalhar e eu fiquei descansando. Ontem mesmo o sangramento passou. Mas por prudência, estou em casa, sem fazer esforços. Meu marido tem feito tudo, desde lavar a louça até estender as roupas. Claro, não contei nada à minha família. Só causaria preocupação.
Amanhã, minha outra irmã deve vir com o meu cunhado e minha mãe. Até lá, devo estar recuperada.
Hoje, fizemos 16 semanas de gestação! E continuamos levando pequenos sustos...