sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Vida de mãe

Gente, faz tanto tempo desde a minha última postagem! Acho que foi logo depois que o Dudu nasceu.
Depois disso, tive mil desculpas para não retornar ao blog. Mas, vocês sabem, a minha intenção com o blog era de compartilhar sentimentos e experiência (ou a falta dela) durante a fase "tentante" e até a gravidez.
Há inúmeros blogs de mães que compartilham suas experiências com riqueza, e eu nunca quis ser mais uma.
Mas ainda assim, sinto-me em dívida com vocês que sempre me acompanharam, ou mesmo com as que entraram depois para ler os meus relatos.
Então, voltei aqui, só um pouquinho, para dizer que vida de mãe é a melhor coisa do mundo! Essa estória de padecer no paraíso, discordo completamente. Padeço nada! Não tenho motivos! Estar com o meu filho é sempre uma alegria que não tem tamanho! Quando ele me vê depois de um dia inteiro no berçário e se agita para me abraçar forte e dar gritinhos de felicidade, meu coração transborda de alegria!
E nunca me canso de dizer o quanto ele é lindo! Mesmo quando chora! Ele é lindo de todo o jeito. Quando fica bravinho e se joga para trás, ele é lindo também. Só preciso acalmá-lo e fazê-lo sentir o quanto o amo.
O tempo voa, mas quando se tem um bebê, parece voar em jato ultrassônico. Logo Dudu fará um aninho. E vai ser a festa que não tive nem no meu casamento. Sofro críticas (sempre). Mas ninguém tem nada a ver com isso. Não devo nada, nem dinheiro, a ninguém. Gasto o meu da forma que eu quero, claro, em comum acordo com o meu marido. Dudu é nosso filho desejado, amado, único. A festa é para compartilhar essa felicidade enorme que o Dudu proporciona a todos nós.
Noites mal dormidas? Todas.
Mal-humor por causa disso? Nunca!

Acho que vou finalizando por aqui para não ficar chata repetindo o quanto amo o Dudu, o quanto ele é lindo...
Beijos saudosos a todos.

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Um pouco de vaidade

Já disse que não me considero vaidosa? Pois, então, considero-me vaidosa apenas o mínimo para uma mulher.
Significa que faço as unhas todas as semanas, de vez em quando faço uma escova no cabelo... Mas eu decidi que iria tentar ganhar tempo para passar mais tempo com o meu filho, nos fins de semana. Por isso, ao invés de fazer a manicure no salão perto de casa aos sábados, eu saí à procura de um próximo ao local de trabalho, para fazer na hora do almoço. O primeiro deles me causou um estrago enorme. Meu dedo inflamou e fui parar no Pronto Socorro. Tomei antibiótico e anti-inflamatório... que me causaram vômitos e dor de barriga. Além de muito cansaço e mal-estar. Ainda estou testando outros salões. Agora mesmo, acabei de retornar de um deles. Nenhum me agradou muito, mas eu tenho que abrir mão do ideal. Tempo para mim se tornou ainda mais precioso.
E por falar em vaidade, estou 5 kgs mais magra do que quando engravidei. Tenho comido de tudo, inclusive sobremesas indispensáveis. Mas as minhas calças estão enormes e tento segurá-las com cinto. Tenho que tomar vergonha na cara e fazer os ajustes necessários. E eu que pensei que eu fosse ficar uma baranga gorda depois de virar mãe!!! É que pela minha idade, achei que fosse ser muito difícil emagrecer. Se antes era difícil, imaginava que depois seria pior. Mas confesso que nunca fiz regime. No máximo, segui uma dieta mais ou menos, de acordo com as orientações da nutricionista, o que valeu muito a pena. Não só porque não engordei muito, mas porque me senti muito melhor e bem-disposta.
Ah, comecei também o tratamento a laser para reduzir as manchas no rosto. Eu já as tinha, mas a gravidez as piorou. Vamos ver se o laser traz resultados...
Roupas, tenho comprado algumas. Quero muito renovar o guarda-roupa. Até as bijouterias mudei. Decidi que quero ser uma mãe bonita, e não largada. Bem, acho que largada foi um pouco demais; algo que nunca fui. Mas eu era mesmo um pouco mais relaxada.
Por fim, depois de algumas dicas de maquiagem que recebi da minha irmã, também melhorei a maquiagem. Não, não tenho paciência para passar camadas de cremes e pós. Faço o mínimo mesmo, que já é melhor que nada.
PS.: Dudu é muito lindo! E muito saudável. No máximo, ele tem um pouco de coriza de manhã, por causa do frio. Bebezinho lindo da mamãe!

Primeiro Dia das Mães

Meu primeiro dia das Mães foi maravilhoso. Como não poderia ser?
Fui ao berçário e assisti à apresentação do Dudu. Ele, no colo de uma das berçaristas, segurava o chocalho e o colocava na boca... Até a hora em que a berçarista segurava na mão dele para agitar, num refrão da música. Eu, mãe-coruja, babava, tirava fotos e gravava. Um barato! Ganhei presentes personalizados com as impressões das mães e dos pés do Dudu. Mesmo ele não tendo feito, estavam lá a marca dele. Adorei tudo! Teve um momento em que chorei de emoção. Enxuguei as lágrimas, disfarçando. Aliás, ando muito emotiva. Lembro-me há um ano, no almoço do Dia das Mães, quando anunciei a minha gravidez à família e chorei. Parece que foi ontem!
Recebi flores, bombons e outras guloseimas do maridão. E na tarde de domingo, almoçamos os três juntos. Acabei almoçando com a minha mãe (e toda a família) no sábado. A minha mãe, coitada, foi deixada um pouco de lado para eu poder curtir a minha maternidade.
Senti-me tão feliz! Não precisava de presente nenhum porque o meu maior tesouro é o meu filho. Só a existência dele já seria suficiente. Afinal, graças a ele é que sou mãe!

terça-feira, 8 de maio de 2012

Ensaiando para o dia das mães

Voltei ao trabalho há quase duas semanas. Como eu estava bem confiante no berçário, até a que a volta não foi assim tão traumática. Nem estava contando com isso, mas eu estou saindo uma hora mais cedo do trabalho para buscar o Dudu. Terei este direito até ele completar 6 meses. E isso está sendo muito bom porque, além de eu pegar menos trânsito (ainda assim, quase 1 hora), consigo buscá-lo às 17hs com o céu claro e o clima ameno. Na maioria das vezes, ele volta cansado, dormindo. Enquanto isso, eu consigo fazer as tarefas domésticas. Depois, Dudu acorda, mama e brinca, antes de dormir. Bem, ele ainda acorda de madrugada, uma ou duas vezes, para mamar. E eu tenho levantado muito cedo (antes das 6hs; às vezes às 4hs quando emendo a mamada) e levado o Dudu ao berçário às 7hs. Ele deve ser o primeiro a chegar! A vida não é fácil para ninguém!
No trabalho, dificilmente consigo ver a câmera do berçário. Muitas vezes, o sistema está fora!
Uma novidade é que domingo passado foi o batismo do Dudu. Ele se comportou tão bem! Não chorou, não reclamou durante o culto... Depois, ainda fomos almoçar com os meus pais e ele continuou tranquilo. Nem sempre é assim... Ele tem vontade própria e a mostra com muito ímpeto! Já nem parece mais um bebezinho frágil. Aliás, na última semana, ele tem estado quase resfriado. Eu o encapoto todo e ele melhora. Mas, às vezes, sente dificuldade de respirar pelo nariz, especialmente quando mama ou chupa chupeta. Assim mesmo, nunca teve febre, nem nada, graças a Deus. Uma amiga disse que ele era um "tourinho" de tão forte.
O dia das mães se aproxima e me lembro do ano passado quando anunciei a minha gravidez à família, nesta data. Parece que foi ontem! No berçário, vai ter festinha no sábado. Eu nem ía, pensando que o Dudu é muito pequeno. Mas depois que li na agendinha dele que ele anda ensaiando para o dia das mães, resolvi comparecer à tal festinha. Ensaiando com 5 meses?! O que poderia ser?

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Adaptando-se ao berçário

Mal consigo acreditar que os meus dias de mãe em tempo integral chegam ao fim. Passou rápido demais, Dudu cresceu rápido demais! Falam que os primeiros meses são sofridos e que os pais não vêm a hora do bebê crescer. Não concordo. Mesmo quando o Dudu só chorava, mamava e dormia... deixam saudades. Acho que a gente tem que curtir cada fase, todas as fases.
Ontem eu pensava em como sou covarde. Não tive coragem de mudar o rumo da minha carreira, abandonar tudo! Meu marido também não me apoiou nesta proposta. Ok, é um pouco absurda mesmo. Quando se é mãe, a gente pensa só com o coração; esquece a razão.
Por outro lado, ficar em casa o tempo todo com o filho é muito difícil. Não tanto por mim, mas chega um momento em que eu esgotava a criatividade. Dudu estava demandando cada vez mais e eu já não sabia como estimuá-lo e entretê-lo. No berçário, eles têm uma equipe de profissionais e uma série de atividades, mesmo para bebês novinhos como o Dudu. Mas eu queria poder trabalhar meio período e ficar o restante do tempo com o meu filho. Neste aspecto, os profissionais autônomos têm vantagem.
Semana passada começamos a adaptação. Fiquei com ele no berçário dois períodos de 2 horas... Na sexta-feira, deixei ele lá por mais duas horas sem mim.
Esta semana, ele já está ficando quase o dia todo. Só tenho deixado ele mais tarde e buscado mais cedo, do que será quande estiver valendo, na semana que vem. Ele está bem. Só tem chorado na hora do banho. Deve estranhar a banheira que é, na verdade, um bancada com uma cuba em aço inox. Lá não tem as estampas de sapinhos da banheira que ele gosta tanto! Quando ele está em casa, tenho continuado a dar o peito. Se isso for possível, pretendo continuar assim por mais alguns meses.
Meu marido, por sua vez, tem começado a viajar mais a trabalho. Uma noite dessas, quando ele retornou, foi tentar ninar o Dudu enquanto eu tomava banho. Mas não conseguiu e o Ddu só chorava. Quando eu o peguei no colo, Dudu parou quase imediatamente e dormiu. Meu marido ficou tão chateado! Achou que o Dudu já não o reconhecia. Mas estes momentos de demanda têm sido raros. Dudu dorme tranquilo, sozinho, só com a chupeta. Daí, eu tenho uma dica a dar: dê colo quando o bebê quiser, sem medo de estar criando um "monstrinho". Há um mês eu tinha medo que o Dudu sofresse no berçário e queria mudá-lo, tornando-o mais independente. Não deu certo. Mas este mês passou e ele naturalmente mudou.
Aproveitei esta semana livre para lotar a minha agenda. Tanto, que estou exausta! Dermatologista, dentista, ginecologista, cardiologista, oftalmologista, manicure, podólogo, massagem, lavanderia, costureira, marceneiro... e Shopping Centers! Preciso trocar o meu guarda-roupa. Roupas largas, sapatos baixos... Estou farta! Estou mais magra do que quando engravidei... Por isso, tenho mais uma razão para precisar de roupas novas. E tenho tido a companhia de uma das minhas irmãs que está de férias. Aliás, ela voltou esta semana de NY com mais encomendas minhas... para o Dudu.
Ah, mais uma diquinha: imprimi uma foto do Dudu comigo numa sacola e só ando com ela, pra cima e pra baixo. Assim, eu não pego nenhuma sacola de lojas e ainda saio por aí, exibindo o meu filho lindo! Tem muitas lojas na internet que têm o produto. Só procurar em "fotopresentes".
Agora, vou ver o que o Dudu está aprontando. O berçário tem câmeras! Dá para matar as saudades um pouco...

quinta-feira, 29 de março de 2012

Cores e formas

Sabemos que bebês são atraídos por cores fortes, luzes e formas arredondadas. Dudu parece especialmente interessado em cores. Desde muito cedo, ele gosta dos quadros do meu quarto que, na verdade, são brancos e vazados, contrastando com a parede lilás. Gosta também dos quadros coloridos da sala e do quarto de minha mãe. Abre um largo sorriso quando vê alguém usando estampas coloridas na roupa. Sorri também para os adesivos coloridos na porta da geladeira e quando vê o meu avental de cores fortes. Gosta de olhar para a parede de seu quarto onde tem adesivos redondos azuis e marrons. Ama os sapinhos verdes e vermelhos estampados na tampa de sua banheira que é um trocador. Parece especialmente atraído pela janela onde o sol brilha forte ou as luzes brilham à noite. Tenho que colocar grades assim que ele souber se movimentar.
Por isso, especialmente para ele, encomendei um adesivo da Marilyn Monroe retratado por Andy Warhol, aquele em que o rosto dela aparece repetidas vezes de forma muito colorida e vibrante. Vou colocar em nossa sala de tv, sobre o sofá. Quem sabe assim, ele se sente mais atraído pela parede do que pela tv... Espero que ele goste.

Tecnologia

Já havia falado sobre este assunto, mas resolvi retomar.
Um dia desses eu vi num site de loja um brinquedo que imitava um daqueles telefones fixos. Era até moderno porque não tinha o disco para girar, mas botões com números. Mesmo assim, estranhei. Eu mesma não tenho telefone fixo em casa há uma década. E aquele tipo de aparelho, não me lembro a última vez que usei. Um bebê, como o meu filho, nunca entenderia aquele brinquedo. É curioso pensar que o Dudu só me viu falar em celular. Ele mesmo "conversa" com a minha mãe todos os dias da semana pelo skype, no ipad. Mostro fotos e videos a ele, dele mesmo, pelo iphone e ipad. Ele acha engraçado e dá risada, embora não se reconheça.
Não sou a favor de crianças que ficam no computador desde cedo, o dia todo. Quando assisto ao jornal na tv, eu deixo o Dudu de costas, no balancinho. E quando noto que ele fica interessado, eu desligo a tv e deixo gravando para assistir em outro momento, enquanto ele dorme, por exemplo. Minha irmã acha graça eu assistir ao noticiário mais tarde, depois que tudo já aconteceu.
Eu também não me considero "trendy". Se não fosse o meu marido, ele sim muito adepto, eu acho que estaria com aparelhos defasados. Mas por causa dele, tenho muitos gadgets (?!). Até a câmera fotográfica Nikon foi ele quem escolheu. Há dez anos, eu me recusava a usar câmeras digitais. Achava que arte só se fazia com as câmeras "com rolo de filme". Eu mesma mudei muito.
Meu marido também. Ele costumava ficar com os aparelhos mais modernos e ía me passando os anteriores. Mas à uma velocidade que me permitia também ter as coisas modernas. Mas, para a minha surpresa, ele me deu um iphone último modelo (melhor que o dele próprio) esta semana, para eu poder tirar melhores fotos e gravar videos do Dudu. Isso foi mesmo surpreendente.
Agora tenho dois iphones, um do trabalho e outro particular. Na verdade, eu já tinha um outro iphone que se acidentou...
Uma observação: foto boa mesmo tiro com a câmera. Mas às vezes, ocorrem situações mais espontâneas que são captadas mais facilmente com o iphone que está sempre à mão.
Conto tudo isso para mostrar que mesmo uma pessoa mais alienada, como eu, acaba tendo acesso às tecnologias modernas, de um jeito ou de outro. E o Dudu, então, acaba fazendo uso desta tecnologia de uma maneira natural. Se eu fosse comprar um telefone de brinquedo a ele, compraria um que imitasse um celular. Faria mais sentido.

sexta-feira, 23 de março de 2012

Camisolas para a mamãe

Faz um tempinho desde a última postagem. Estava querendo dar mais uma diquinha sobre roupa, mas desta vez, da mamãe.
Se você amamenta ao peito, vai precisar de roupas que lhe permitam oferecer o peito rapidamente. O seu bebê vai querer mamar de 3 em 3 horas, em média, e não vai ser muito prático trocar de roupa toda a vez em que for amamentá-lo. Mas roupas "normais" que permitam isso e que sejam ao mesmo tempo confortáveis são raras no meu guarda-roupa. Então, achei mais cômodo passar o dia de camisola! Dependendo do grau de intimidade da visita, eu nem tiro a camisola. Até um tempinho atrás, eu fazia aula de espanhol em casa de camisola mesmo. Agora, eu tenho me trocado em respeito à professora. Por isso, a dica é: invista em camisolas para amamentação e que sejam bonitas, com um penhoir, de preferência. Eu comprei tudo praticamente num dia só, sem muita pesquisa. Podia ter comprado mais bonitas... Porque agora estou bem enjoada delas. E são necessárias algumas. Num único dia, já sujei 4! Dudu fez xixi quando eu o trocava, Dudu regurgitou um pouco de leite, sujei ao amamentar, molhei ao dar banho... Acontece!

Aproveito para contar mais algumas novidades do Dudu. Nem preciso falar o quanto ele tem crescido. De peso, tamanho... E tem ficado tão esperto! Naturalmente, dorme sem pedir colo, apenas pedindo a chupeta. Ainda não é sempre assim. Mas a minha preocupação antes talvez tenha sido exagerada. Nem todos os hábitos persistem. O bebê cresce e algumas coisas mudam, se acomodam para melhor. Esta semana, Dudu dormiu duas noites sem acordar de madrugada. Bem, hoje ele acordou uma vez. Ainda não foi uma mudança permanente, mas isso também muda.
Por tudo isso, a gente tem que aproveitar cada fase. Porque os filhos crescem muito rápido!
Ganhei um livro do qual gostei muito: "O que meu bebê está pensando?", do Dr. Richard Woolfson. Bem sucinto, curioso e prático. Recomendo.

quarta-feira, 7 de março de 2012

Roupinhas de bebê

Lembrei-me do terceiro assunto!
Na verdade, trata-se de uma dica. Não conheço marca de roupa para bebê melhor ou equivalente a Carter's. Quase sem querer, comprei praticamente todo o enxoval em Miami na loja da Carter's. Depois, comprei muitas roupinhas de marcas famosas e caras também. E aqui no Brasil, tive que comprar mais umas pecinhas de inverno em Dezembro para o Dudu porque eu não havia comprado muita roupa de frio para recém-nascido. Afinal, ano passado, Dezembro foi atípico e fez muito frio! Também acabei ganhando algumas peças de roupas de lojas famosinhas daqui. Bem, este é o repertório que tenho. E posso dizer que a Carter's é tudo de bom! Bonito e, principalmente, confortável para o bebê. Eu não quero fazer apologia à marca, mesmo porque não ganho nada com isso, muito menos desprezar as marcas locais. Mas não se trata só das marcas locais. Compramos mais roupas pela internet que a minha cunhada trouxe dos EUA no começo do ano, de outras marcas também. Mas todas não chegam aos pés da Carter's. Vamos aos exemplos...
A Carter's estampa as informações no tecido ao invés de colocar etiquetas desconfortáveis na região da nuca. Tem marca que costura umas etiquetas tão ásperas que, mesmo depois de cortadas, deixam rebarbas. Outras marcas também estampam, mas com um material que incomoda e sai.
Algumas etiquetas da Carter's, laterais ou atrás de calças, são de um tecido tão suave que parece seda.
Por falar em calças, as da Carter's têm elásticos suaves na cintura. Outras marcas têm elásticos grosseiros que parecem incomodar.
Mesmo a GAP tem botões na lateral da gola que não acho tão adequado para bebês.
O acabamento da costura, a estampa... Não tem igual a Carter's. Até a malha é bem mais gostosa.
Uma marca nacional tinha um metalzinho costurado na nuca da camiseta! Achei um absurdo.
Se a blusa tem bordado, a Carter's tem um forrinho delicado para não incomodar a pele do bebê.
Enfim, aqui foram só alguns exemplos para ilustrar...
Ah, e além de roupas, a Carter's tem outros diversos ítens, desde mantas a álbuns. Tudo lindo!
Se não dá para comprar nos EUA, tem gente que revende aqui, pela internet. Acho que de forma informal. Eu mesma tive que comprar (as tais peças de inverno, em Dezembro) e chegou sem nota fiscal.

sexta-feira, 2 de março de 2012

O terceiro assunto

Poxa, eu achava que tinha mais um assunto importante a compartilhar... Mas acredita que eu esqueci? Quando eu me lembrar, eu volto!
Aproveitando... O Dudu está enorme. Da última vez que fomos ao pediatra ele pesava 6540g e media 61,5. Tem bochechas enormes, bracinhos e coxas cheias de dobrinhas. Lindo!
Eu ė que ando um pouco acabada. Costas doendo, sem postura... Ai, e o meu ponto acho que inflamou um pouco no canto. Nem deu para ir ao médico, pois andava ocupada visitando berçários. Também, não há muito o que fazer a não ser esperar sarar sozinho.
Dudu dorme bem à noite, embora acorde para mamar de madrugada, uma ou duas vezes. Mas dá trabalho ao tirar sonecas diurnas porque chora e pede colo. Tenho tentado mudar este hábito, mas é muito difícil.
Meu marido e eu continuamos tendo aulas de espanhol em casa. Às vezes, no meio da aula, tenho que cuidar do Dudu.
Continuamos dividindo o Dudu com a família nos fins de semana. Nós que éramos tão egoístas e tínhamos os fins de semana só para nós.
E eu oro a Deus todos os dias em agradecimento à graça concedida que é o nosso filho.

A escolha do berçário

O segundo assunto que gostaria de postar é sobre os berçários.
A escolha é muito difícil, por um lado. Porque nada parece suficientemente bom para o seu bebê. Por outro lado, isso posto, fica mais fácil quando você encontra um ao menos razoável.
Depois de muita pesquisa pela internet (nem todos os berçários têm sites fáceis de serem encontrados), saí visitando praticamente um berçário por dia.
Desde o início, tive enormes expectativas. Por isso, me desapontei um pouco om o primeiro. Mas ao visitar o segundo (que havia sido indicação), passei a gostar do primeiro. E a cada nova visita, gostava mais ainda do primeiro. Teve um que eu estacionei na rua, telefonei e voltei sem entrar porque o local era um inferno! Rua estreita, não tive como parar nela; subi com o carro em cima da calçada para um ônibus passar. Consegui estacionar em outra rua somente. Ao perguntar esta questão, disseram que no dia-a-dia, devo parar o carro em frente ao portão, descer com o bebê no colo, tocar a campainha até alguém me atender. Imagina as pessoas buzinando e me xingando enquanto isso? Sem condições.
Estava considerando berçários situados em meu caminho para o trabalho também. Mas percebi depois do Dudu ter chorado no carro algumas vezes que não daria para pegar trânsito toda a vez. Aliás, visitar os berçários com o Dudu foi bem cansativo, ainda mais com o calor que tem feito. Um deles nos deixou esperando num banco de madeira horrível por 20 minutos até alguém nos atender.
Como a cada visita eu gostava mais do primeiro, e também para evitar desgastes desnecessários, resolvi fechar logo. Mesmo porque só havia uma vaga. Se eu perdesse, nāo teria uma segunda opção. Este fica a poucas quadras de casa. Acho que demoro 5 minutos ou menos de carro. Caminhar no meu bairro, ainda mais com as calçadas ruins, é impossível. Até mesmo por falta de segurança. Pois voltei lá hoje e fechei. Caríssimo, por sinal. Mais caro que faculdade, sem exagero. Mas esta é a fase que acho que vale a pena investir. Tinha um outro muito famoso que custa o dobro do preço. Mas aí não dá mesmo para as nossas condições...

PS.: Dudu irá frequentar o berçário a partir da segunda quinzena de abril. Eu retorno ao trabalho na última semana do mês. Poxa, já é o mês que vem!

Vacinas

Fevereiro passou e eu não postei nada! Mas o Dudu cresce e tem demandado mais de mim. Dorme bem menos durante o dia, me tomando quase todo o tempo. Esta é a minha explicação para o meu sumiço.
Tem pelo menos três assuntos que gostaria de colocar. Um deles, é sobre vacinas. Vamos lá!
Antes de eu ter o Dudu, sabia pouco sobre vacinas. Sabia apenas que havia um calendário de vacinaçōes e que deveríamos também seguir as campanhas de vacinação promovidas pelo governo.
O que tem de descoberta?
Em primeiro lugar, há vacinas solicitadas por pediatras que não estão disponíveis nas campanhas. Então, quem depende da rede pública exclusivamente, toma menos vacinas e está menos protegido.
Em segundo lugar, mesmo contra a mesma doença, as vacinas na rede pública são menos desenvolvidas. Exemplo, contra o rotavírus, existem as vacinas monovalentes (nem sei se esta se encontra disponível na rede pública) e as pentavalentes (contra 5 famílias de rotavírus, disponível somente nas clínicas privadas). Pior o caso da poliomelite cujas gotinhas podem causar a doença porque usam vírus enfraquecido, mas não inativo, nas campanhas públicas do Zé Gotinha! Nas particulares, a vacina é outra, mais segura, há tempo.
Em terceiro lugar, a preservação das vacinas na rede pública é duvidosa. Foi o pediatra que disse.
Por essas e outras, embora eu mesma só tenha tomado as vacinas da rede pública quando criança, decidi que darei todas as vacinas ao Dudu na clínica particular. Superprotecionismo? Sim! Mas se eu tenho condição, por que não? Só lamento pela grande maioria da população.
Dudu vai tomar a vacina de 3 meses amanhã. A que é contra meningite C. Se eu não me engano, é a única que é supostamente igual nas redes pública e privada. Mas tem a questão da preservação... Não vou arriscar.

PS.: acho que quem paga uma pequena (ou grande) fortuna para ter um bebê de proveta, todo o resto parece muito pouco...

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Mãozinha

Só porque eu falei, o Dudu resolveu me dar uma mãozinha hoje e colaborar. Dorme tranquilo enquanto eu faço todas as tarefinhas domésticas. Ainda consigo blogar mais, checar e-mails e Facebook... e tirar uma foto da mãozinha linda e fofa dele.
Ao menos isso, posso revelar!

Só não consegui entrar no Photoshop para fazer umas montagens para uns quadros, como eu pretendo. Isso demanda bastante tempo, uma madrugada inteira, talvez. Só que por hora, não estou trocando o sono por nada!

Muita tecnologia e pouco resultado:
Acho que estou sempre brigando com a tecnologia. Reclamo do ipad até descobrir que tem como acentuar; mas tenho que usar o netbook para carregar imagens... E para o Photoshop, devo usar o note que a minha irmã me emprestou (um mais antigo) enquanto estamos sem.

Manuais para bebês

Dizem que bebês não vêm com manual. Claro que é verdade. Mesmo porque bebês são indivíduos e cada um é de um jeito, obviamente. Mas aprendi a dar ouvidos a velhos conselhos e conselhos de especialistas. Nem tudo dá certo, mas vale apena tentar.
Minha avó já avisou no primeiro dia em que viu o Dudu. Que ele não conseguia dormir tranquilo porque tinha espasmos, sustos, e acordava com o próprio movimento dos braços. Então, que seria necessário envolvê-lo. Não dei muita atenção na hora. Depois das primeiras noites sem dormir nem um minuto, já com olheiras profundas, meu marido descobriu na internet dicas de um pediatra americano. E uma delas era fazer um charutinho no bebê, enrolando-o bem apertadinho, com a manta, para ele dormir. E deu certo! Dormiu como um anjo por muitas noites assim. E nós também. Agora, Dudu já se sente incomodado quando se vê tão apertado. Fica mesmo irritado. Acordado, nem pensar em enrolá-lo. Mas ainda prendo os braços dele junto ao corpo, apertando a manta para baixo do tronco dele. Desta forma, os braços não ficam tão livres, mas ainda assim, ele consegue se soltar com certo esforço e não fica tão irritado. Além disso, é mais seguro porque a manta não fIca solta no berço. Esta também foi dica da minha avó.
Há coisas que simplesmente param de funcionar depois de um tempo. Temos que lembrar que o bebê aprende e passa a não ser mais enganado facilmente. Por exemplo, fazer um som de xiiiiii forte o acalmava e cortava o choro. A explicação é de que no útero o som era assim. Mas agora o som é ignorado pelo Dudu e não faz mais efeito algum.
Outra dica dada pela cabelereira do meu marido foi de oferecer um paninho na hora do banho. No primeiro banho em casa ( e na maternidade também), Dudu berrava na banheira. Ele se sentia muito perdido flutuando na água. Então, reduzindo ao mínimo a quantidade de água na banheira e dando um paninho para ele segurar, agora o Dudu curte demais a hora do banho. Acho que nem precisa mais do paninho. Ele estica a perna e a cabeça, se deixar, bate do outro lado da banheira, de tão comprido que ele é.
Por isso, resolvi comprar o livro da Tracy Hogg. Ela é quem defende o método EASY, mencionada pela Lu, uma leitora amiga, se posso chamá-la assim. Porque se antes eu tinha mais tempo entre uma mamada e outra, agora o Dudu não me dá trégua durante o dia. Como ele fica mais acordado, eu não tenho tido muito tempo. Preciso do tempo nos intervalos não para extravagâncias (como blogar), mas para lavar e estender as roupas, lavar a louça, lavar a banheira, tricar a água da garrafa térmica, esterilizar podutos... E até comer e ir ao banheiro. Aliás, tenho comido mal pois não consigo preparar nada, e também tenho prisão de ventre porque não consigo ir ao banheiro quando dá vontade. Banho, só à noite com o meu marido em casa. Precisava saber distrair o Dudu com atividades. Quando ele está acordado, só quer mamar. Dizem que meninos têm mais fome. E ele está numa fase de querer mamar a cada hora. Meu pediatra preconiza a livre demanda, ou seja, amamentá-lo sempre que ele quiser. Mas isso não tem sido fácil. Acho que deve rer um equilíbrio. E acho que é isso que a tal Hogg ensina. O livro deve chegar nesta semana; comprei pela internet.
Ao menos uma coisa melhorou. Meu marido voltou a dormir em nossa cama, o Dudu voltou a dormir no berço e bem. Tenho amamentado ou no sofá da sala de TV, ou no quarto dele nas madrugadas. Confesso que não comprei a poltrona de amamentação porque achava feia; preferi uma cadeira forrada e bonita... Mas que não é tão boa para amamentar.

sábado, 28 de janeiro de 2012

Babá

Gostaria de esclarecer que não sou contra ter babá. Aliás, minhas irmãs foram criadas com babaás porque a minha mãe sempre trabalhou fora o dia todo e ela optou por babá já que tinha uma prole em casa para ser cuidada. Mas a minha maãe era a dona de seu negócio, então tinha muita flexibilidade de horário. Também tinha ótima condição financeira que lhe permitiu ter não somente a babá, mas uma equipe de empregados domésticos.
Acho que cada caso é um caso. No meu, não acho que ter babá seja a melhor opção. Sou funcionária e tenho que cumprir horários, apesar de ainda ter alguma flexibilidade por conta do meu cargo. Moro longe do trabalho e demoraria uma hora para me deslocar de um lugar ao outro. Não tenho ninguém da família que poderia checar em casa, de vez em quando. Não tenho nenhuma indicação de babá...
Mas quem consegue ter uma babá oara o filho, acho ótimo. O bebê permanece em seu lar, evita contrair muitas doenças, etc.
Agora, sou estritamente contra delegar tudo a babá. Vejo pais que vão ao shopping no fim de semana com a babá empurrando o carrinho do bebê, indo ao restaurante com a babá jantando junto, viajando a um resort com a babá a tiracolo... Acho um exagero. E independe da condição financeira. Conheço um casal bem classe média que mantém duas babás, uma para cada turno. A mãe nunca trocou uma fralda. Depois reclama e chora porque o filho não quer ficar no colo dela, só no colo da babá. Evidente!

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Chupeta

Hoje estou mesmo inspirada. Na verdade, com o meu marido em casa o dia todo, em licenca-medica, sinto-me menos cansada. E apesar de ser horrivel escrever no ipad (por causa da falta de acentuacao), aproveito a minha disposicao para postar.
Com mais ou menos 15 dias, ofereci chupeta ao Dudu. Fiquei com receio de que ele fosse ter ainda mais dificuldade de mamar ao peito com a introducao da chupeta. Mas quis arriscar porque achei que nas horas de sono, podera ser util, melhor que chupetar o meu peito toda a hora. Confesso que o Dudu nao gostou da novidade. Ate, a chupeta deve ter funcionado meia duzia de vezes apenas. Ele reclama porque quer o peito mesmo, mesmo que seja para mamar so um pouquinho de leite antes de dormir.
Mas esta semana, numa das noites que estavamos so nos dos na cama, eu dei chupeta e cimecei a nina-lo. Mas acabei domindo antes dele. E quando acordei de madrugada, o rosto dele estava encostado na chupeta. Coitado! Devia estar desconfortavel. Senti-me pessima. Mas, por outro lado, foi sinal de que a chuoeta funcionou e ele nem precisou de mim para dormir.
Ah, hoje trocamos o mobile por um outro mais high tech que projeta imagem e tudo. Mas acho que nao prendeu muito a atencao dele... Tudo para mante-lo no berco, alias, onde ele esta dormindo agora.
Voltando a chuoeta: nao tenham receio de oferecer a chupeta nas horas de sono.

A ilusão em torno da amamentação

Nao se iludam: amamentar nem sempre eh facil.
Muitas vezes se vendem a ideia de que amamentar eh natural (de fato eh) e facil. Isso nem sempre eh verdadeiro. Vendem a ideia de que a mulher que nao amamenta eh uma mae desnaturada, preguicosa ou vaidosa. Pode ate haver casos assim, mas vou falar por mim.
Nos primeiros dias, ainda na maternidade, eu nao tinha leite; talvez um pouquinho de colostro que nao dava para nada. Por outro lado, Dudu nao sabia mamar. Nao sabia pegar o peito. Ficamos nesta agonia ate perceberem que ele havia perdido muito peso em pouquissimo tempo. Entao, duas mudancas foram introduzidas: o protetor de seios e a mamadeira como complemento. O primeiro permitiu que o Dudu conseguisse mamar no peito. O segundo permitiu que ele parasse de perder peso. Foram a salvacao. Infelizmente, ha maternidades que nao permitiriam estes produtos e insistiriam na amamentacao exclusiva ao peito. Por isso, escolhi o Einstein, ja sabendo que eles nao sao radicais.
Mas com o tempo, tudo foi melhorando. Ha apenas uma semana eh que o Dudu aprendeu a mamar sem o uso do protetor. Eu tentava de vez em quando ate que ele mamou direto, naturalmente. E a mamadeira, fui reduzindo ate que hoje em dia so precisamos de uma por dia, quando ja nao tenho mais leite no peito e ele continua berrando de fome. Sem neuras, a mamadeira tambem serve em situacoes em que eu nao estou por perto, como na tarde em que deixei o Dudu com a minha mae enquanto eu visitava meu marido no hospital.
Ja tentei ordenhar e armazenar. Mas comigo nao func ionou. Nao tenho excedente de leite a ponto de conseguir armazenar. Uma vez, ordenhei e logo em seguida tive que dar mamadeira com o leite ordenhado porque eu nao tinha mais leite no peito. Foi vantagem nenhuma! Outra vez, tentei ordenhar logo apos a mamada, mas a quantidade foi infima e eu joguei fora o leite ordenhado. Que desperdicio!
E nem sempre amamentar eh facil. As vezes doi muito, o leite empedra, o bico racha...
Faco de tudo para que o Dudu mame ao peito e receba anticorpos. Por isso, sempre insisti. Mas nunca vou julgar alguem que nao tenha conseguido amamentar.

Vida lá fora

A vida fora do utero nao e nada facil.
Antes, Dudu tinha tudo sem esforco: calor, aconchego, alimento e a minha companhia em tempo integral. Agora, ele sente frio ou calor, incomodo, fome... e carencia. Tem que chorar para conseguir se manifestar, sente dor com as colicas e quando toma vacina, tem que fazer esforco para se alimentar... Imagina quanta mudanca na vida dele?!
Estou querendo dizer que quando ele chora, eu quero atende-lo e pronto. Isso seria mimar? Ele so tem 6 semanas de vida. Nao posso querer que ele entenda uma bronca, ou que siga horarios ou regras. Por isso, se eu erro, tenho ao menos uma justificativa. Se voces pudessem ver a carinha dele curvando a boca e molhando o rosto de lagrimas, entenderiam que eu nao consigo negar carinho e aconchego. Nao da para dizer que eh manha...

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Na cama com o Dudu

Tudo comecou quando o Dudu passou a trocar o dia pela noite. Durante o dia, ele dormia que era uma beleza. Tentava acorda-lo de de tudo quanto era jeito. Ate agua na carinha dele eu passava. E coisas como manter todos os barulhos do dia, manter tudo claro, etc... Tudo o que ja li a respeito. Mas nada adiantava. Ja a noite, ele passava a madrugada acordado demandando atencao. Na maior parte do tempo, queria mamar e ficar no colo. Eu ninava com muito sacrificio e quando, enfim, ele adormecia, ia coloca-lo no berco e ele abria os olhoes! Fazia isso varias vezes durante a madrugada ate que eu nao aguentei o cansaco e o levei para a cama, ao meu lado, porque eu precisava me deitar e esticar as minhas costas. Foi ai que ele adormeceu. Entao, passei a deixa-lo dormir comigo, sempre que as minhas tentativas de leva-lo ao berco eram mal-sucedidas. E quando meu marido adoeceu e achavamos que era contagioso, ele passou a dormir no sofa e eu me senti ainda mais espacosa para acomodar o Dudu na cama. Foi assim que comecou o pessimo habito do Dudu dormir em nossa cama.
Todos os textos sobre cuidados com o bebe sao lindos na teoria. O correto e colocar o bebe no berco antes dele adormecer por completo... Comigo nao funcionou. Primeiro que nas primeiras semanas o bebe adormece mamando no colo. Nao da tempo de coloca-lo no berco antes dele cair no sono profundo. Alias, o bebe mais dorme que mama. Depois, se eu faco isso hoje, o Dudu abre o maior berreiro e perde o sono de vez por completo. Na verdade, fica com sono mas nao consegue mais dormir e fica chato mesmo. Ja tentei chupeta... Ele nao gosta. Uma ou outra vez a chupeta funcionou, mas na minha cama.
E isso. Estou criando o meu monstrinho. Todos me criticam. Minha mae, minha avo... Mas ontem eu deixei o Dudu por 3 horas com elas enquanto eu visitava o meu marido no hospital e elas enlouqueceram. Falaram que se manteriam firmes, mas ao primeiro berreiro logo cederam.
Meu marido disse que vai dar um jeito nele. Quero ver...

domingo, 22 de janeiro de 2012

Imprevisto

Dudu esta otimo, gracas a Deus. Fomos ao pediatra na quinta-feira e tudo esta bem. Dudu, com mais de 57cm e pesando quase 5,2kg. E eu que chorei tantas vezes porque ele havia perdido peso nos primeiros dias...
Mas, desde quinta, quem nao esta bem e o meu marido. Parecia herpes labial e ele passou a tomar antibiotico apos passar num PS. Tambem passou a dormir no sofa da sala, ja que o Dudu tem dormido parte da madrugada em nossa cama. Outro dia conto esta novidade... Mas piorou tanto que o meu marido voltou ao PS e acabou sendo internado hoje. E como eu nao posso levar o Dudu ao hospital, nem tenho com quem deixa-lo, meu marido esta sozinho... A minha cunhada foi quem passou em casa para pegar as coisas dele e leva-las ao hospital.
Coitado do meu marido! Tem que dividir a minha atencao, o espaco... Com o Dudu. Na verdade, Dudu ja tomou tudo isso e muito mais!

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Feliz 2012!!!

Passo aqui rapidinho.
Confesso que eu não pretendia postar mais porque agora começamos uma nova fase. E quero dedicar todo o meu tempo ao Dudu. Por outro lado, meu marido e eu queremos preservá-lo de um exposição desnecessária.
Mas porque alguns me pediram notícias, senti-me na obrigação de compartilhar. Aliás, sinto um prazer enorme em dividir as minhas experiências com vocês.
O Natal foi o mais abençoado de nossas vidas com a vinda do Dudu. E o Reveillon, na casa dos meus pais com a família (enorme) toda foi ótimo.
Dudu cresce a olhos vistos, de altura (e vai pedendo roupas) e de peso. E pensar que eu chorei várias vezes porque ele havia perdido muito peso na maternidade... Dudu é um bebê muito fofo que faz caras e bocas. Dou muita risada e tiro muitas fotos. Pena que (ainda) estamos sem o notebook que teria o Photoshop...
Meu marido me ajudou demais enquanto estava de férias, em Dezembro. Agora, estou praticamente sozinha. Minha  mãe vm em casa de vez em quando, mas sinceramente, não me ajuda muito. O papel dela é babar em cima do netinho. Minhas irmãs também. Concorrem entre si como quem baba mais. E brigam por isso.
Eu tenho feito praticamente tudo (meu marido ainda me ajuda enquanto está em casa), mas não está nada difícil. É verdade. A grande dificuldade é apenas vencer o sono nas madrugadas que o Dudu tem trocado pelo dia. Fora isso, tudo tranquilo. Definitivamente, não preciso de babá.
Também mudei de ideia. Vou colocá-lo num bercário quando voltar a trabalhar. Nada de babá. Eu não posso depender de uma única pessoa que pode faltar, adoecer, ou mesmo não cuidar do Dudu adequadamente. Ao menos, a diarista eu arranjei outra.
O mais importante é que o Dudu está saudável e nós todos estamos muito felizes.
Ah, uma curiosidade: ao sair da maternidade eu praticamente perdi toda a barriga. Tive que comprar apenas calcinhas pós-parto (eu nem sabia que isso existia até a Dra. Percela sugerir). E em 10 dias perdi uns 9 a 10 kg. Ou seja, quase tudo. E eu achei que fosse ficar obesa para sempre, considerando a minha idade e o meu sedentarismo... Mas estou bem e nem penso muito nisso.